sábado, 24 de outubro de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
Um novo amor...
Não há quem já não tenha sofrido na vida alguma desilusão,
mas dar a volta por cima é dever
de quem está com o coração partido.
Não sofra! Não vale a pena...
Não é difícil encontrarmos a felicidade;
ela por vezes está ao nosso lado,
tão perto... e nós nem percebemos...
Acordou para a vida? Ótimo!
Desfrute novos momentos.
Delicie-se com o inusitado.
Aproveite a chance de um novo Amor...
UM NOVO AMOR
Mírian Warttusch
Dizem que para se curar de uma paixão,
Outra devemos instalar no nosso coração.
O que nos traz tristeza, é deixar de lado...
Não amar aquele que não nos tenha amado.
A vida é cheia de surpresas e de encantos
Pra que sofrer, sempre a chorar nos cantos?
Se a vida num instante, triste nos pareça,
É procurar alguém que muito nos mereça.
Felicidade é isso: a troca de carinho.
Sentir a delícia de não se estar sozinho.
Partilha, sedução... amor nunca é demais...
O que nos deprimiu, é bom deixar pra trás...
É esquecer de tudo o que foi pior,
E procurar viver tudo que há de melhor!
Amar e
Ser feliz...
quarta-feira, 1 de julho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
O Amor...
domingo, 14 de junho de 2009
Em homenagem a minha prima e amiga Bárbara...
Psique era a mais nova de três filhas de um rei de Mileto e era extremamente bela. Sua beleza era tanta que pessoas de várias regiões iam admirá-la, assombrados, rendendo-lhe homenagens que só eram devidas à própria Afrodite.
Profundamente ofendida e enciumada, Afrodite enviou seu filho, Eros, para fazê-la apaixonar-se pelo homem mais feio e vil de toda a terra. Porém, ao ver sua beleza, Eros apaixonou-se profundamente.
O pai de Psique, suspeitando que, inadvertidamente, havia ofendido os deuses, resolveu consultar o oráculo de Apolo, pois suas outras filhas encontraram maridos e, no entanto, Psique permanecia sozinha. Através desse oráculo, o próprio Eros ordenou ao rei que enviasse sua filha ao topo de uma solitária montanha, onde seria desposada por uma terrível serpente. A jovem aterrorizada foi levada ao pé do monte e abandonada por seu pesarosos parentes e amigos. Conformada com seu destino, Psique foi tomada por um profundo sono, sendo, então, conduzida pela brisa gentil de Zéfiro a um lindo vale.
Quando acordou, caminhou por entre as flores, até chegar a um castelo magnífico. Notou que lá deveria ser a morada de um deus, tal a perfeição que podia ver em cada um dos seus detalhes. Tomando coragem, entrou no deslumbrante palácio, onde todos os seus desejos foram satisfeitos por ajudantes invisíveis, dos quais só podia ouvir a voz.
Chegando a escuridão, foi conduzida pelos criados a um quarto de dormir. Certa de ali encontraria finalmente o seu terrível esposo, começou a tremer quando sentiu que alguém entrara no quarto. No entanto, uma voz maravilhosa a acalmou. Logo em seguida, sentiu mãos humanas acariciarem seu corpo. A esse amante misterioso, ela se entregou.. Quando acordou, já havia chegado o dia e seu amante havia desaparecido. Porém essa mesma cena se repetiu por diversas noites.
Enquanto isso, suas irmãs continuavam a sua procura, mas seu esposo misterioso a alertou para não responder aos seus chamados. Psique sentindo-se solitária em seu castelo-prisão, implorava ao seu amante para deixá-la ver suas irmãs. Finalmente, ele aceitou, mas impôs a condição que, não importando o que suas irmãs dissessem, ela nunca tentaria conhecer sua verdadeira identidade.
Quando suas irmãs entraram no castelo e viram aquela abundância de beleza e maravilhas, foram tomadas de inveja. Notando que o esposo de Psique nunca aparecia, perguntaram maliciosamente sobre sua identidade. Embora advertida por seu esposo, Psique viu a dúvida e a curiosidade tomarem conta de seu ser, aguçadas pelos comentários de suas irmãs.
Seu esposo alertou-a que suas irmãs estavam tentando fazer com que ela olhasse seu rosto, mas se assim ela fizesse, ela nunca mais o veria novamente. Além disso, ele contou-lhe que ela estava grávida e se ela conseguisse manter o segredo ele seria divino, porém se ela falhasse, ele seria mortal.
Ao receber novamente suas irmãs, Psique contou-lhes que estava grávida, e que sua criança seria de origem divina. Suas irmãs ficaram ainda mais enciumadas com sua situação, pois além de todas aquelas riquezas, ela era a esposa de um lindo deus. Assim, trataram de convencer a jovem a olhar a identidade do esposo, pois se ele estava escondendo seu rosto era porque havia algo de errado com ele. Ele realmente deveria ser uma horrível serpente e não um deus maravilhoso.
Assustada com o que suas irmãs disseram, escondeu uma faca e uma lâmpada próximo a sua cama, decidida a conhecer a identidade de seu marido, e se ele fosse realmente um monstro terrível, matá-lo. Ela havia esquecido dos avisos de seu amante, de não dar ouvidos a suas irmãs.
A noite, quando Eros descansava ao seu lado, Psique tomou coragem e aproximou a lâmpada do rosto de seu marido, esperando ver uma horrenda criatura. Para sua surpresa, o que viu porém deixou-a maravilhada. Um jovem de extrema beleza estava repousando com tamanha quietude e doçura que ela pensou em tirar a própria vida por haver dele duvidado.
Enfeitiçada por sua beleza, demorou-se admirando o deus alado. Não percebeu que havia inclinado de tal maneira a lâmpada que uma gota de óleo quente caiu sobre o ombro direito de Eros, acordando-o.
Eros olhou-a assustado, e voou pela janela do quarto, dizendo:
- "Tola Psique! É assim que retribuis meu amor? Depois de haver desobedecido as ordens de minha mãe e te tornado minha esposa, tu me julgavas um monstro e estavas disposta a cortar minha cabeça? Vai. Volta para junto de tuas irmãs, cujos conselhos pareces preferir aos meus. Não lhe imponho outro castigo, além de deixar-te para sempre. O amor não pode conviver com a suspeita."
Quando se recompôs, notou que o lindo castelo a sua volta desaparecera, e que se encontrava bem próxima da casa de seus pais. Psique ficou inconsolável. Tentou suicidar-se atirando-se em um rio próximo, mas suas águas a trouxeram gentilmente para sua margem. Foi então alertada por Pan para esquecer o que se passou e procurar novamente ganhar o amor de Eros.
Por sua vez, quando suas irmãs souberam do acontecido, fingiram pesar, mas partiram então para o topo da montanha, pensando em conquistar o amor de Eros. Lá chegando, chamaram o vento Zéfiro, para que as sustentasse no ar e as levasse até Eros. Mas, Zéfiro desta vez não as ergueram no céu, e elas caíram no despenhadeiro, morrendo.
Psique, resolvida a reconquistar a confiança de Eros, saiu a sua procura por todos os lugares da terra, dia e noite, até que chegou a um templo no alto de uma montanha. Com esperança de lá encontrar o amado, entrou no templo e viu uma grande bagunça de grãos de trigo e cevada, ancinhos e foices espalhados por todo o recinto. Convencida que não devia negligenciar o culto a nenhuma divindade, pôs-se a arrumar aquela desordem, colocando cada coisa em seu lugar. Deméter, para quem aquele templo era destinado, ficou profundamente grata e disse-lhe:
- "Ó Psique, embora não possa livrá-la da ira de Afrodite, posso ensiná-la a fazê-lo com suas próprias forças: vá ao seu templo e renda a ela as homenagens que ela, como deusa, merece."
Afrodite, ao recebê-la em seu templo, não esconde sua raiva. Afinal, por aquela reles mortal seu filho havia desobedecido suas ordens e agora ele se encontrava em um leito, recuperando-se da ferida por ela causada. Como condição para o seu perdão, a deusa impôs uma série de tarefas que deveria realizar, tarefas tão difíceis que poderiam causar sua morte.
Primeiramente, deveria, antes do anoitecer, separar uma grande quantidade de grãos misturados de trigo, aveia, cevada, feijões e lentilhas. Psique ficou assustada diante de tanto trabalho, porém uma formiga que estava próxima, ficou comovida com a tristeza da jovem e convocou seu exército a isolar cada uma das qualidades de grão.
Como 2ª tarefa, Afrodite ordenou que fosse até as margens de um rio onde ovelhas de lã dourada pastavam e trouxesse um pouco da lã de cada carneiro. Psique estava disposta a cruzar o rio quando ouviu um junco dizer que não atravessasse as águas do rio até que os carneiros se pusessem a descansar sob o sol quente, quando ela poderia aproveitar e cortar sua lã. De outro modo, seria atacada e morta pelos carneiros. Assim feito, Psique esperou até o sol ficar bem alto no horizonte, atravessou o rio e levou a Afrodite uma grande quantidade de lã dourada.
Sua 3ª tarefa seria subir ao topo de uma alta montanha e trazer para Afrodite uma jarra cheia com um pouco da água escura que jorrava de seu cume. Dentre os perigos que Psique enfrentou, estava um dragão que guardava a fonte. Ela foi ajudada nessa tarefa por uma grande águia, que voou baixo próximo a fonte e encheu a jarra com a negra água.
Irada com o sucesso da jovem, Afrodite planejou uma última, porém fatal, tarefa. Psique deveria descer ao mundo inferior e pedir a Perséfone, que lhe desse um pouco de sua própria beleza, que deveria guardar em uma caixa. Desesperada, subiu ao topo de uma elevada torre e quis atirar-se, para assim poder alcançar o mundo subterrâneo. A torre porém murmurou instruções de como entrar em uma particular caverna para alcançar o reino de Hades. Ensinou-lhe ainda como driblar os diversos perigos da jornada, como passar pelo cão Cérbero e deu-lhe uma moeda para pagar a Caronte pela travessia do rio Estige, advertindo-a:
- "Quando Perséfone lhe der a caixa com sua beleza, toma o cuidado, maior que todas as outras coisas, de não olhar dentro da caixa, pois a beleza dos deuses não cabe a olhos mortais."
Seguindo essas palavras, conseguiu chegar até Perséfone, que estava sentada imponente em seu trono e recebeu dela a caixa com o precioso tesouro. Tomada porém pela curiosidade em seu retorno, abriu a caixa para espiar. Ao invés de beleza havia apenas um sono terrível que dela se apossou.
Eros, curado de sua ferida, voou ao socorro de Psique e conseguiu colocar o sono novamente na caixa, salvando-a.
Lembrou-lhe novamente que sua curiosidade havia novamente sido sua grande falta, mas que agora podia apresentar-se à Afrodite e cumprir a tarefa.
Enquanto isso, Eros foi ao encontro de Zeus e implorou a ele que apaziguasse a ira de Afrodite e ratificasse o seu casamento com Psique. Atendendo seu pedido, o grande deus do Olimpo ordenou que Hermes conduzisse a jovem à assembléia dos deuses e a ela foi oferecida uma taça de ambrosia. Então com toda a cerimônia, Eros casou-se com Psique, e no devido tempo nasceu seu filho, chamado Voluptas (Prazer).
Retirei esta história daqui!
sábado, 13 de junho de 2009
Eros e Psique
*****Eros e Psique*****
Conta a lenda que dormia
Uma Princesa encantada
A quem só despertaria
Um Infante, que viria
De além do muro da estrada.
Ele tinha que, tentado,
Vencer o mal e o bem,
Antes que, já libertado,
Deixasse o caminho errado
Por o que à Princesa vem.
A Princesa adormecida,
Se espera, dormindo espera,
Sonha em morte a sua vida,
E orna-lhe a fronte esquecida,
Verde, uma grinalda de hera.
Longe o Infante, esforçado,
Sem saber que intuito tem,
Rompe o caminho fadado,
Ele dela é ignorado,
Ela para ele é ninguém.
Mas cada um cumpre o destino
Ela dormindo encantada,
Ele buscando-a sem tino
Pelo processo divino
Que faz existir a estrada.
E, se bem que seja obscuro
Tudo pela estrada fora,
E falso, ele vem seguro,
E vencendo estrada e muro,
Chega onde em sono ela mora,
E, inda tonto do que houvera,
À cabeça, em maresia,
Ergue a mão, e encontra hera,
E vê que ele mesmo era
A Princesa que dormia...!!!
(Fernando Pessoa)
Enviado a mim por e-mail pelo Paulo.
O Amor...
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade
É servir a quem vence o vencedor,
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade;
Se tão contrário a si é o mesmo amor?
Luís de Camões
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade
É servir a quem vence o vencedor,
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade;
Se tão contrário a si é o mesmo amor?
Luís de Camões
Dia dos Namorados e Aniversário da minha prima Betânia!
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Nem tão pouco...
" Que bom é ser
qualquer coisa, assim, ao léu,
uma pluma de vender,
um pensamento, um chapéu,
enfim ser, tão-somente isto,
ser apenas pelo meio,
sem um nome, sem um misto
de ancoragem ou de enleio,
ser nada (não é possível),
ser tudo (mas é demais)
ser então indefinível
nem tão pouco, nem demais. "
Armindo Trevisan
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Entrevista!
No primeiro semestre do nosso curso fizemos na interdisciplina Escola, Cultura e Sociedade - Abordagem Sociocultural e Antropológica, um trabalho sobre a Ilha Desconhecida, de José Saramago, sob a orientação da querida professora (e agora amiga) Lisete Bertotto. Foi a primeira criação que fiz no PEAD e admirei demais aquele meu trabalho, realmente me apaixonei por ele. Depois, em nosso segundo semestre, o professor Fernando Seffner, na interdisciplina Escolarização, Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica, sugeriu para a nossa turma que escolhessemos e postássemos um assunto no Museu da Pessoa. Lembrando do meu trabalho, não pensei duas vezes: no mês de junho de 2007 enviei-o com orgulho ao Museu da Pessoa, modificando algumas coisas, e meu amado trabalho foi escolhido e colocado lá! Creio até que fui a única aluna do grupo a seguir a sugestão do professor Fernando. Coloquei este meu trabalho também na página da Wikistória.
No dia primeiro de outubro de 2007 tive uma grande surpresa ao receber este e-mail:
Memórias da Literatura para mim 01/10/07
Cara Janete,
Meu nome é Raphael Cerqueira. Sou produtor do programa "Memórias da Literatura" do Museu da Pessoa.
Trata-se de um programa de rádio sobre literatura que vai ao ar em São Paulo e outras cidades do Brasil.
Tive acesso ao seu depoimento sobre o conto "A Ilha Desconhecida" do José Saramago e como fez um comparativo dele com sua vida e o texto a sensibilizou. Isso muito me interessou e gostaria de captar um depoimento seu para o programa. Você aceita?
Preciso apenas saber seus contatos e melhor horário para telefonar, caso aceite conceder um depoimento.
Muito obrigado! Aguardo contato !
Raphael Cerqueira
Produção - Memórias da Literatura
(11) 2144-7167
Fiquei muito admirada com o fato e escrevi para o professor Fernando que me sugeriu que eu não me negasse a participar da entrevista. Respondi ao e-mail. Quando o rapaz me telefonou, respondi aos seus questionamentos, concedendo-lhe a entrevista.
Na madrugada do dia 24 para o dia 25 de maio deste ano, navegando pela internet, tive uma grande surpresa: Vi que a entrevista havia sido colocada na página de Memórias da Literatura, em 25 de outubro de 2007!
Escrevi para o professor Crediné, professor Fernando e para a Lisete contando a novidade! Fiquei muito feliz com o ocorrido!
Olhem e escutem: Virei peça de museu!!
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Hoje é dia do Trabalhador!!
Este quadro de Tarsila do Amaral, Operários, de 1933 faz-me lembrar daqui de Sapiranga. Todos os anos digo aos meus alunos que este quadro é "a cara do Brasil"
Hoje encontrei esta imagem, que em minha opinião é muito bonita!
No Blog do Bruno Bezerra consta esta interessante postagem.
Eu, como boa trabalhadora, estou aproveitando bem o meu feriado. Acordei um pouco mais tarde (7 horas da manhã), cuidei dos animais e da minha casa. Depois fiz alguns trabalhos para a faculdade. Agora está tudo em ordem...
sábado, 28 de março de 2009
PEAD 2009!
A abertura no nosso ano letivo no PEAD foi dia 16 de março.
O pessoal que não ficou em recuperação ficou feliz com as férias mais longas.
Eu, uma das alunos que ficou em recuperação, fiquei feliz com as aprendizagens que fiz no período do intensivo.
Achei muito interessante a imagem escolhida para representar o sexto semestre: com quatro fotos muito significativas, cada uma representando uma das interdisciplinas que nosso sexto semestre contempla.
Este semestre, espero realizar todas as atividades no tempo correto e não ficar em recuperação!!
sábado, 14 de março de 2009
Aniversário de Castro Alves - Hoje é "Dia Nacional da Poesia"!
Eu não queria deixar que o Dia da Poesia passasse em branco aqui no meu blog, então fui pesquisar uma imagem no Google. Em minha rápida pesquisa, vi que hoje também é considerado o "Dia do Pi" - minha mente deu um estalo: Aí então me lembrei que já tinha lido sobre isso no blog do meu amigo Sérgio, em 2007!
Temos acesso há muitas informações. Nossa mente vai gravando tudo...
Um bom dia da poesia para todos!
Beijos.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Minha criação!
Infelizmente, eu ainda estou em recuperação na faculdade :(
Mas pretendo terminar tudo o que falta antes do carnaval acabar...
O motivo de ter vindo escrever aqui entre as atividades de recuperação, foi o encantamento em que fiquei com minha nova criação, ou melhor, uma montagem que fiz para colocar no meu portfólio de aprendizagens.
Vocês podem ir lá conferir, pois aqui não vai ficar igual!
Eu simplesmente amei a minha montagem!
Mais um aprendizado na UFRGS!
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Abertura do Ano Letivo.
A Arte de Ensinar!
Foi o nome da palestra que assistimos hoje no Centro Municipal de Cultura.
Nosso palestrante foi o professor, escritor e doutor em Filosofia da Educação Gabriel Perissé
Antes do nosso ilustre palestrante iniciar, nos foi passado uma história muito interessante que já postei aqui há algum tempo: O Carpinteiro.
Também fomos contemplados com uma mensagem de Paulo Freire: "Não há transição que não implique um ponto de partida, um processo e um ponto de chegada. Todo amanhã se cria num ontem através de um hoje. De modo que nosso futuro baseia-se no passado e se corporifica no presente. Temos que saber o que fomos para saber o que seremos." (1999, p.33)
Depois nosso palestrante começou a falar de uma maneira fantástica e carismática.
Entre diversas coisas relevantes, ouvimos dele várias histórias bastante interessantes, tais como:
~~>O Grilo Professor de Augusto Monterroso;
~~>Números Pares e Ímpares e Idiotas de Juan José Millás;
~~>O Ponto de Martins Fonte;
~~>Frederico de Leo Leoni;
~~>Agora não, Bernardo;
~~>A Arte da Sobrevivência (que, infelizmente, não anotei o autor).
Cada história tinha a sua idéia principal e de cada uma delas Gabriel nos deu muitas lições. Serei breve no meu relato aqui.
A história O Grilo Professor nos faz questionar a escola tradicional. Ainda se faz tudo igual? A escola mudou ou não mudou? O professor continua sendo o transmissor de conhecimentos? Todos devem aprender da mesma maneira? E etc... Pior é que quase todos nós professores sabemos as respostas certas, mas daí até mudar...
Nos fez refletir sobre a alegoria das cavernas e nos questionou: É volta às aulas ou volta às jaulas? Nossa!!!
Gabriel fez um rápido resumo:
O professor medíocre, informa;
O bom professor, explica;
O professor muito bom, demonstra;
O professor artista, inspira!
Números Pares e Ímpares e Idiotas nos fez refletir sobre a individualidade e a busca do "eu". O não querer ser outro ou como o outro, o não se preocupar em fazer aquilo que o outro faz ou como o outro faz, mas sim nos aprofundar em quem realmente somos e dar O MELHOR de nós mesmos.
Gabriel nos falou sobre as características do professor que inspira:
* Cria com a criatividade do outro;
* Cuida de sua própria formação;
* Deve vencer a indecisão;
* Deve ser ouvivo e ouvir.
Em O Ponto ficou claro a importância que o incentivo, a compreensão e o amor do professor pesa no desenvolvimento do aluno. O quanto o professor pode despertar no seu aluno o desejo de aprender e ensinar o que aprende. Esta pequena história, entre muitas coisas, nos mostra o quanto existe de magia no relacionamento entre o professor e seu aluno!
O que sobressaiu pra mim na história do ratinho Frederico foi a diferença. Frederico não era como os outros ratinhos, mas ao final demonstra seu grande valor. Sempre quieto, parecendo alheio a tudo o que acontecia, Frederico na verdade percebia o que os outros ratinhos "normais" não percebiam, mas ele teve ao final da história a oportunidade de demonstrar o que e como ele percebia o que estava a sua volta, encantando e ensinando a todos os seus amigos ratinhos.
Em Agora não, Bernardo ficou a falta de sensibilidade para com o desenvolvimento do menino. O tolir sua liberdade de expressão. Em uma vida conturbada, corrida, as pessoas se perdem fazendo as "mesmices" de sempre, tirando o espaço daqueles que querem e precisam se expressar de maneira mais livre. Ficou o perigo da criança se perder de sua própria identidade devido a falta de compreensão.
A Arte da Sobrevivência nos mostrou a dificuldade inicial de um probre camaleão em saber utilizar seus dons naturais para seu próprio proveito, como os outros camaleões aprendiam e faziam. Depois de um esforço, ele consegue, mas devido a sua demora, é afastado de seu habitat natural. Por sorte encontra um artista que se inspira nele para pintar suas obras de arte e os dois juntos fazem muito sucesso.
Para mim foi uma tarde muito agradável e bastante proveitosa, apesar do imenso calor!
PS: Ao escrever aqui no Blog, tive uma fantástica "revelação": Aqueles que encontram muita dificuldade para executar algo, muitas vezes quase desistindo, depois de bem orientados e inspirados se superam, conseguindo realizações maravilhosas! Conquistas inigualáveis!!
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Recebi esta mensagem hoje...
Eu sou a força que habita no teu ser,
Eu sou a Luz que ilumina tua vida,
Eu sou a calma, que inunda tua alma,
Eu sou a Paz que tu queres conquistar,
Eu sou o amor que extingue todo o mal,
Eu sou o bem acima de tudo e de todas as coisas,
Eu sou a tranqüilidade, e tu vais me encontrar!
Quando estiveres na fase dos teus desesperos,
não me abandone!
Não esqueça de mim!
Venha a mim!
O meu nome é AMOR.
Sou a cura para os teus sofrimentos,
Sou o fim dos teus tormentos.
Sou a paz do teu espírito.
Eu sou aquele que tu chamas de Jesus!
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Valentine's day!
Minha amiga Simone me ligou hoje lá de Portugal dizendo que por lá estava se comemorando hoje o famoso Valentine's day!
Quem quiser pode ler sobre o dia de São Valentim e as mudanças feitas aqui no Brasil, esteja a vontade.
Para quem tem um amor, para dividir tristezas e multiplicar alegrias, parabéns, boa sorte e um Feliz Valentine's Day...
sábado, 3 de janeiro de 2009
Presente que ganhei!
No dia do meu aniversário (ano passado já!), minha querida prima Bárbara me presenteou com uma postagem linda em seu Blog Minha Essencia!
Mais uma vez: Muito obrigada, prima querida!!
Beijos para você e toda a nossa Grande Família!!
Esta é a minha prima Bárbara, a Doutora Bárbara:
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